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“Estamos aqui para proteger o servidor”, diz Ibaneis Rocha

Ao anunciar regularização do pagamento de pecúnias, governador afirmou que lançará plano de saúde e retomará negociações de reajustes

Myke Sena/Especial para o Metropoles

MYKE SENA/ESPECIAL PARA O METROPOLES

FRANCISCO DUTRA[email protected]

29/10/2019 12:22,ATUALIZADO 29/10/2019 14:10WhatsAppFacebookTwitterPinterestEmailSEM COMENTÁRIOBem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura.Play!Ouça: “Estamos aqui para proteger o servidor”, diz Ibaneis Rocha0:0004:03AudimaAbrir menu de opções do player Audima.

Ao anunciar a regularização do pagamento de pecúnias nesta terça-feira (29/10/2019), o governador Ibaneis Rocha (MDB) garantiu que lançará, nos próximos dias, o edital do plano de saúde para o funcionalismo público local e retomará as negociações sobre reajuste e pagamento da terceira parcela do aumento salarial das categorias em 2020. Segundo o emedebista, o Executivo busca soluções para os problemas de gestões anteriores. “Estamos aqui para proteger o servidor público, coisa que os governos passados não fizeram”, destacou.

De acordo com Ibaneis, a ideia é oferecer plano de saúde com preços entre 20% a 30% menores do que o valor de mercado. E também atender 250 mil servidores, número que pode chegar a 400 mil, contando com os familiares. O governador também prometeu se sentar à mesa com os funcionários públicos locais no próximo ano para tratar dos reajustes “com muita seriedade”.

O GDF planeja conceder os aumentos nos três anos restantes de gestão. Ibaneis pretende discutir novos reajustes e também a terceira parcela prometida pelo ex-governador Agnelo Queiroz (PT). No segundo caso, o emedebista aguarda o desfecho do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF).

Conforme o Metrópoles antecipou, nesta terça-feira, o GDF lançou uma linha de crédito especial do Banco de Brasília (BRB) para que os servidores possam sacar o valor das pecúnias integralmente. Os juros serão de 1,65% ao mês, menores que os do crédito consignado, hoje calculados a 1,85%. Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do DF (Sindireta), Ibrahim Yusef, a medida é um gesto positivo do GDF para com as categorias.

O presidente do Banco Regional de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, disse que esta é uma uma oportunidade para a instituição estar junto do servidor. Do ponto de vista do gestor, os recursos vão aquecer a economia, seja para os funcionários públicos quitarem dívidas, fazerem compras e aplicar inclusive na aquisição da casa própria.

MAIS SOBRE O ASSUNTO

De acordo com o secretário de Economia, André Clemente, 8 mil servidores serão beneficiados. “Nosso governo tem resolvido o passado como forma de resgatar a segurança jurídica”, afirmou. Pelas estimativas do BRB, o pagamento das pecúnias em atraso pode significar a injeção imediata de R$ 500 milhões na economia do DF.

A partir da próxima segunda-feira (04/11/2019), os servidores poderão acessar, pelo aplicativo do BRB, as cifras a que têm direito. “Vamos aplicar os menores juros do mercado. Se todos os servidores quiserem receber o valor cheio, temos verba para pagar”, garantiu o presidente da instituição financeira, Paulo Henrique Costa. O dinheiro cai na conta na hora.

A negociação pode ser feita na agência do empregado ou por telefone, com o gerente. Após o dia 15 de novembro, as simulações do recebimento das pecúnias, já com as taxas e a contratação do produto, serão feitas diretamente pelo app ou por meio do site da instituição financeira.

As quantias das pecúnias variam de acordo com o tempo de serviço de cada funcionário público. Elas correspondem às licenças-prêmio acumuladas e convertidas em dinheiro no ato da aposentadoria. Porém, desde 2017, o GDF deixou de pagar o benefício a cerca de 8 mil trabalhadores do Executivo local.

O débito – de R$ 704 milhões – está previsto para ser quitado em 36 meses, com a primeira parcela – de, no mínimo, R$ 2 mil – já depositada em novembro. Quem quiser, pode antecipar o valor integral, via crédito do BRB.SERVIDOR PÚBLICOPECUNIA

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